terça-feira, 28 de agosto de 2012

Início de uma buchada nas tripos antropomofágicas

Pois é, a turma não era muito sutil na época dos aztecas não. Nem aqui no Brasil. O fato e´ que inventavam estas coisas de oferendas aos deuses e tratavam de se locupletar nos mais gordinhos.

Como se pode ver os chefs estão começando a receita da buchada

Outras tribos do continente, principalmente as brasileiras, gostavam de alguma coisa menos heavy, como lombo, o que incluia os glúteos, as cochas e os inter-costais. Os braços também são apreciados, principalmente quando de jovenzinhas ainda impúberes.
Aquele manto de gordura situado à região da cintura e que compõe o volume de bacon que vão desde a barriga até o costado é considerada por alguns como a melhor parte do sujeito, quero dizer, da oferenda.
Para que os deuses não fiquem infelizes, um número maior de vítimas são ofertadas, o que termina determinando uma sobra muito grande de mantas de toucinho para a felicidade dos burocratas da igreja.
Quando bate estas  iguarias lá em casa, comemos como explendidas linguiças feitas da carne e da banha das oferendas, além do restante, que degustamos como magnífico torresmo.
Os sacerdoter produzem também uma aguardente de cevada que não tem nada a ver com a cerveja que produzem por aqui.

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